Henry Drummond, em “O dom supremo”, nos dá uma bela interpretação do Juízo Final, quando o Filho do Homem desce a terra para separar seus escolhidos.
“Neste momento, a grande pergunta do ser humano não vai ser: como eu vivi?”
A pergunta será: “como amei?”
“Não nos será cobrado o que fizemos, no que acreditamos ou o que conseguimos. Na presença de todos os homens seremos julgados, e cada homem julgará sua própria capacidade de amar”.
“Nenhuma acusação será proferida, além da falta de Amor. Não se enganem: as palavras que neste dia ouviremos não virão das teologias, não virão dos santos, não virão das igrejas. Virão dos famintos e dos pobres”.
Não virão de credos e doutrinas; virão dos que não foram amados nesta terra.
“Não virão das bíblias ou livros de orações; virão dos copos de água que demos ou deixamos de dar”.
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